Uma pulseira, um brinco, um anel.
É difícil alguém nesse exato momento em que você lê esse texto não estar usando uma joia, seja ela qual for.
O atacado de joias e toda a comercialização por trás das peças auxilia para que todos tenham sua joia e não somente isso, mas a perpetuar a história das joias. Se você procura por opções lindas de prata 925 para vender no atacado, fale com a Joias Nagalli!
A história das joias.
O povo da Suméria, na antiga Mesopotâmia (4000 a.C.), foi o primeiro a deixar registros escritos sobre sua joalheria.
Segundo contam historiadores, “suas manifestações artísticas traduziam-se em diversos objectos decorativos e na produção de adornos pessoais feitos em madeira, pedra, marfim, gemas e as mais sofisticadas, em ouro” (fala de Phillips, 1996 apud CARDOSO, 2010, p. 26).
Outros países como Turquia, Grécia, Itália e o Antigo Egito absorveram o conteúdo destes registros, que possuíam técnicas de produção e ensinavam formas de trabalhar o ouro. O Egito, principalmente, passou a fazer uso do ouro em várias situações, sendo a principal delas amortalhar os faraós e fazer com que sua passagem até o Outro Mundo fosse segura.
Entretanto, mais pra frente na história (especificamente no século IV D.C.), Roma mudou mais uma vez seu estilo de joalheria. O cristianismo se espalhou e se fortaleceu pela Europa, e o uso de figuras cristãs passou a substituir as figuras pagãs grandemente usadas até então.
A utilização das gemas continuou popular, mas foi substituída pelo vidro nas peças mais simples, já que as pedras originais eram poucas e insuficientes para a produção em escala contínua.
Na Índia (lembrou de novela em que as personagens usavam várias joias?) desde os tempos antigos, os enfeites para o corpo também eram feitos com vários tipos de materiais encontrados na natureza como por exemplo, couro, dentes e ossos de animais, folhas, penas de pássaros e sementes. Ainda hoje tais joias são usadas por diferentes sociedades tribais (Murteira, 1998 apud CARDOSO, 2010, p.34).
Anos depois (período renascentista) a joalheria deixa de ser patrocinada pela igreja e passa a ser destinada à burguesia. É nesse momento que o ofício de ourives ganha status de arte, colocando-se no mesmo patamar que pintura e a esculturas. No fim do século XV o ourives dá lugar ao joalheiro, que inicia a arte de esculpir peças únicas como conhecemos hoje. A partir desse momento, as joias passaram a acompanhar de perto as tendências de moda e, principalmente, das artes.
Partindo para o século XX, é na década de 30 que a cena hollywoodiana passa a ganhar o mundo com charme, graça e beleza. As atrizes graciosas que ditavam moda e beleza colocam tendências como o Art Déco em evidência, dando origem à paixão geométrica que nos acompanha até hoje (incluindo também as joias de prata no atacado).
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